3 de dez. de 2008

Devaneios de uma Paixão


No canto do mar ouço tua voz,
no cheiro das flores sinto teu perfume,
na solidão das horas sinto falta de tua presença.

No frio da noite busco em vão teu corpo quente...
Meus lábios reclamam a falta dos teus,
minhas mãos sentem saudades de tua pele macia.

Meus olhos regozijam-se com o sorriso meigo
em tua fotografia...

Tua falta me sufoca, tua ausência me maltrata.
Cada molécula de meu corpo, cada partícula de meu eu
vive em função de ti.


Te amo !
Amo-te de forma sublime...
Um amor sagrado e profano, puro e leviano
da carne e do espírito, selvagem e pacifico,
de dor e prazer.

Es tal qual deusa encarnada, que adoro e desejo,
quero que saibas que sou teu homem,
e não vejo à hora de me aconchegar em teus braços
feito moleque matreiro...

(AtsoC ErdnaxelA)

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